Música, minha namorada.
Filosofia, minha mulher.
Psicologia, minha amante.
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terça-feira, 19 de abril de 2011
domingo, 10 de abril de 2011
Liberadora
Doze desesperos por teu dilema
Desabam diluviando minha vida
Idolatrando tua treva, teu lema
Dama das desgraças vencidas
Ampara teu cadáver no meu
Compartilhamos estranhas belezas
Façamos das lágrimas nosso véu,
Refúgio da nossa inimiga natureza
Teu luto tecido é invejável
Morte e Sono pressionam teu amor
O plano tingido é inigualável
Sossega teu ciúme de rubor
Espreita a quem no canto te adora,
Flerte comigo no Inferno, minha Pandora.
Desabam diluviando minha vida
Idolatrando tua treva, teu lema
Dama das desgraças vencidas
Ampara teu cadáver no meu
Compartilhamos estranhas belezas
Façamos das lágrimas nosso véu,
Refúgio da nossa inimiga natureza
Teu luto tecido é invejável
Morte e Sono pressionam teu amor
O plano tingido é inigualável
Sossega teu ciúme de rubor
Espreita a quem no canto te adora,
Flerte comigo no Inferno, minha Pandora.
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