Vês-me ajoelhado de vergonha
Porém cansei da trava morta
E quem deseja me destruir
Em meu encalço mira certo
Sou escravo dos instintos
Livramento não me permito
Estanquei na margem da morte
Os inimigos nem precisam se preparar
Subjugado num canto de aperto
Desconsolado na solidão
Esperançoso na infertilidade
Milagre da água para o sangue
Realidade inunda meus olhos
Permita Deus que eu não me atire
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