Vês agora meu pranto desatado?
Cada lágrima por ti ajoelhado?
Quase morrendo aos poucos
Vivo com desejos soltos
No entanto jazes tu indiferente
Presa por teus instintos ardentes
A um coração que tanto anseias
Cega a ele por suas veias
Depressão desabrocha por dentro
Cadáver prostrado em marasmo
Sangue compassa meu centro
Percebendo-os, padeço em desespero
Sentindo um vício de entusiasmo
Que me quebranta quando te quero
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