Sou carente
E não há ninguém para me consolar
Sou poeta
E meus versos só dão a blasfemar
Não sou mulher
Mas sou muito sensível
Não sou mentiroso
Mas sou pouco crível
Quero provar do melhor
O horizonte enche-se de vermelho
Quero desatar os instintos
A carne lacrimada torna-se espelho
Crença de cacos de sangue espalhando
Leitos de inconformismo brando
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sexta-feira, 4 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Mar Vermelho
Vês-me ajoelhado de vergonha
Porém cansei da trava morta
E quem deseja me destruir
Em meu encalço mira certo
Sou escravo dos instintos
Livramento não me permito
Estanquei na margem da morte
Os inimigos nem precisam se preparar
Subjugado num canto de aperto
Desconsolado na solidão
Esperançoso na infertilidade
Milagre da água para o sangue
Realidade inunda meus olhos
Permita Deus que eu não me atire
Porém cansei da trava morta
E quem deseja me destruir
Em meu encalço mira certo
Sou escravo dos instintos
Livramento não me permito
Estanquei na margem da morte
Os inimigos nem precisam se preparar
Subjugado num canto de aperto
Desconsolado na solidão
Esperançoso na infertilidade
Milagre da água para o sangue
Realidade inunda meus olhos
Permita Deus que eu não me atire
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